sexta-feira, 11 de março de 2016

Introdução a história da arte gótica

A Idade Média foi um dos períodos mais longos da história, durou cerca de dez séculos. Iniciou-se no ano 476, com a ocupação de Roma pelos bárbaros, e teve fim em 1453, quando ocorreram dois fatos importantes: a tomada de Constantinopla pelos muçulmanos e o fim da Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra. A arte gótica é a mais espetacular da Idade Média. Do ponto de vista arquitetônico, representa a solução do problema das abóbadas, sem todas as naves, espaço na igreja, desde a entrada até o santuário, ou o que fica entre fileiras de colunas que sustentam a abóbada, e, o aumento da luminosidade no interior do templo com a introdução de janelas. A arte gótica foi apreciada de maneiras diferentes. Durante os séculos em que foi moderna, era conhecido pelo nome de obra francesa, termo que evoca sua principal origem. Os italianos dos séculos XV e XVI se entusiasmaram pela antiguidade, consideraram a Idade Média como uma época bárbara, cuja principal criação era um estilo caracterizado pelo arco ogiva, figura formada pelo cruzamento de dois arcos iguais que se cortam superiormente, formando um ângulo agudo. Como os godos povo antigo da Germânia, que do séc. II ao V invadiu os impérios Romano do Ocidente e do Oriente; dividiam-se em ostrogodos, godos do leste e visigodos; godos do oeste eram os bárbaros mais conhecidos, o estilo foi chamado gótico, isto é, bárbaro por excelência. A intenção era pejorativa.













Escultura e pintura gótica

Escultura
No gótico, a escultura vai assumindo uma autonomia própria, ela é viva e serena, livre da preocupação do monstruoso e do terrífico. As esculturas das catedrais góticas são demasiadamente numerosas para terem sido executadas por um só homem, daí o resultado diferente nas suas realizações. Como acontece na arte românica, a escultura gótica é, sobretudo sacra. É regida por um código muito rígido para qualquer figura. Por exemplo, Deus, os anjos e os apóstolos estão sempre descalços, enquanto as outras personagens estão calçadas. Teria sido não só incorreto, mas herético representá-los de outro modo. Uma haste com folhas representa uma árvore e significa que a cena desenrola-se na terra. Uma torre com uma porta indica uma cidade, mas se existe um anjo sobre a torre, trata-se de Jerusalém. Uma auréola indica santidade. Estas convenções iconográficas permitem identificar as personagens e as cenas. O lugar ocupado por cada personagem também tem um significado. Cristo encontra-se ao centro.





Vitrais

Na Igreja gótica, a verdadeira pintura é a dos vitrais. Eles possuem uma função arquitetônica, preenchendo os espaços vazios deixados pela estrutura de pedra. São responsáveis pela iluminação do edifício, filtrando a luz em milhares de manchas coloridas, e têm um significado espiritual, pois transformam o ambiente da igreja em um espaço místico, próprio à prece e ao recolhimento.





Pintura

A pintura gótica desenvolveu-se nos séculos e XIV e início do séc. XV, quando começou a ganhar novas características que anunciavam o Renascimento. A principal delas foi e realismo, os artistas procuravam pintar as figuras da forma mais fiel possível ao que viam. O pintor mais importante do final do século XIII e início do séc. XIV foi o florentino Ambrogiotto Bondone, conhecido como Giotto (1266-1337). A maior parte de suas obras é formada por afrescos que decoravam igrejas. Além dos grandes murais de Giotto, o estilo gótico produziu quadros de proporções menores e retábulos: conjunto de painéis que podem ser fechados uns sobre os outros e abertos durante as celebrações religiosas. O nome varia segundo o número de painéis : díptico (dois painéis); tríptico (três painéis); políptico (quatro ou mais). Jan Van Eyck (1390-1141), por exemplo, pintou obras célebres pela riqueza de detalhes e pelo realismo. Considera-se seu trabalho como de transição para a fase renascentista da pintura flamenga. Simone Martini.

Crucificação de Giotto.








La Virgen del Canciller Rolin (Museo del Louvre, París, 66 x 62 cm.) ca. 1435

Arquitetura Gótica

A primeira edificação em estilo gótico foi à abadia de Saint-Denis, foi erguida na França em 1140. A característica mais importante da arquitetura gótica é a abóbada de nervuras, muito diferente da abóbada de arestas românica porque deixa visíveis os arcos que formam sua estrutura. Esse novo tipo de abóbada foi possível graças ao arco ogival, diferente do arco pleno do estilo românico. Com ele as igrejas góticas podiam ser muito mais altas que as românicas. Além disso, as ogivas, que se alongam e apontam para o alto, acentuam a impressão de verticalidade da construção. Outro elemento muito usado nas catedrais góticas são os pilares. Dispostos em espaços bem regulares, eles dão suporte ao teto de pedra. Graças a eles as paredes não precisam ser muito grossas para sustentar o teto. As largas paredes com janelas estreitas das igrejas românicas dão lugar a paredes muito mais altas e com grandes janelas, preenchidas com belos vitrais. Esse conjunto: arcos ogivais, pilares, paredes altas e cheias de vitrais, transmite uma forte impressão de amplitude e leveza. Entre os séculos XII e XVI foi construída a Catedral de Notre-Dame de Chartres. Sua arquitetura tem muitos aspectos interessantes, dos quais se destaca o portal principal, conhecido como Portal Régio um dos mais belos conjuntos escultóricos do mundo. A escultura gótica enriquece esta arquitetura. Outra importante construção gótica, iniciada por volta de 1160 é a Catedral de Notre-Dame de Paris, uma das maiores igrejas góticas do mundo. Tem 150,20 metros de comprimento e suas principais abóbadas estão a 32,50 metros do chão. Nela introduziu-se um novo recurso: o arcobotante: peça em forma de arco que, encostadas às paredes laterais das construções góticas, aliviam o peso que sobre elas exercem as abóbadas da cobertura. Com isso, essas paredes puderam receber grandes aberturas, preenchidas com belíssimos vitrais. 


Catedral gótica de Friburgo 436.
Catedral Santa Eulalia.

Catedral de  Notre-Dame de Reims - França (Paris)



Catedral de Salisbury.











Arte Gótica• Arco quebrado ou arco ogival – novo elemento estruturante da arquitetura gótica; – substitui o arco de volta perfeita utilizado no Românico.



Arte Românica

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII. O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Haverá diferenças entre a arte executada nas diversas regiões europeias, de acordo com as influências regionais recebidas, mas haverá uma série de características comuns, que definem o estilo românico. As igrejas serão as maiores até então, nesta época existe uma evolução dos métodos construtivos e dos materiais. A pedra será empregada na construção e o telhado de madeira será trocado por abóbadas de berço e de aresta, mais condizentes com uma igreja que representa a fortaleza de Deus . Ao contrário da arte paleo-cristã, as igrejas serão ricamente decoradas externamente. A escultura em pedra em grande escala renasce pela primeira vez desde os romanos, atrelada à arquitetura, assim como a pintura.

A escultura e a pintura serão carregadas de esquematização e simbolismo, típico de um período em que o artista aprende a representar o que sente, e não somente o que vê. As características gerais da arquitetura românica:

I – substituição do teto de madeira por abóbadas.

II – grande espessura das paredes, poucas janelas.

III – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.

IV – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.


 As igrejas de peregrinação foram muito características desse período. Elas ficavam no caminho para os locais sagrados, como Santiago de Compostela, Roma e Jerusalém, e serviam de apoio e pouso para os peregrinos, além de oferecer como atrativo as relíquias , objetos pertencentes a Jesus Cristo, a Maria e aos santos, como os cravos que pregaram as mãos e pés de Jesus, ou os espinhos da coroa, ou ainda fios de cabelo da Virgem. Essas igrejas seguiam a planta em forma de cruz latina, com várias naves, geralmente 03 ou 05, em que as naves laterais se prolongavam e passavam por detrás da ábside, formando o deambulatório. Do deambulatório saiam às capelas radiantes, ou absidíolas. Esse conjunto era característico das igrejas de peregrinação e ficou conhecido como cabeceira de peregrinação . Entre as igrejas desse tipo estão as de Saint-Sernin de Toulouse , Santiago de Compostela e Igreja de Saint-Martin de Tours . Saint-Sernin de Toulouse. Os mosteiros foram importantes para o estabelecimento da arquitetura românica, principalmente os das ordens de Cluny e Cister. Desse conjunto característico, a dependência a se destacar é o claustro, por vincular o mosteiro ao templo e por ser a dependência mais bem cuidada do ponto de vista artístico. Geralmente possuem quatro lados com tendência a formar quadrados perfeitos, e quatro corredores resultantes em pórticos abertos com arcadas sustentadas por colunas. A arquitetura em pedra vem reforçar a característica de monumentalidade e fortaleza, possível depois de toda a evolução dos meios construtivos. Os conjuntos arquitetônicos seguem, geralmente, a planta basilical, uma, três ou cinco naves. As colunas que sustentavam as abóbadas e um aspecto maciço e horizontal, mesmo que muitas das igrejas sejam bem altas. As paredes são cegas, pois não é possível, ou é muito difícil, abrir grandes janelas nas paredes, já que elas servem como estrutura e suportam todo o teto. Haverá grande decoração, externa e internamente, através de esculturas nos tímpanos nas portas de entrada e nos capitéis e colunas, e pintura parietal nas absides e abóbadas das naves. A escultura renasceu no românico, depois de muitos anos esquecida. Seu apogeu se dá no século XII, quando inicia um estilo realista, mas simbólico, que antecipa o estilo gótico. A escultura é sempre condicionada à arquitetura e todo trabalho é executado sem deixar espaços sem uso. As figuras entalhadas têm o tamanho do elemento onde foram esculpidas, e os trabalhos de superfície acomodam-se no lugar em que ocupam. Dessa característica parte também a ideia de esquematização. Outra importante característica é seu caráter simbólico e antinaturalista. Não havia a preocupação com a representação fiel dos seres e objetos. Volume, cor, efeito de luz e sombra, tudo era confuso e simbólico, representando muitas vezes coisas não terrenas, mas sim provenientes da imaginação. Mas não que isso seja uma constante em todo o período. Em algumas esculturas, nota-se a aparência clássica, influência da Antigüidade, como no Apóstolo, de Saint-Sernin de Toulouse. Capitel da abadia de Cluny. Abóbada de berço é uma abóbada construída como um contínuo arco de volta perfeita. Sua desvantagem é que havia o excesso de peso no teto de alvenaria o que causava grandes desabamentos, e a pequena luminosidade devido às janelas pequenas. A abertura de grandes vãos causava enfraquecimento da estrutura, facilitando ainda mais o desabamento. A abóbada de aresta consiste numa abóbada, construção que faz de cobertura côncava voltada para dentro, formada pela intersecção de duas abóbadas de berço com a mesma flecha. Com essa abóbada os construtores conseguiram leveza e uma maior iluminação. A pintura não se destacou tanto quanto a arquitetura nesse período. Os principais trabalhos são a pintura mural, as iluminuras e as tapeçarias. A pintura parietal, ou seja, executada nas paredes, era dependente da arquitetura, como pode-se deduzir, tendo aquela somente função didática. Em um período em que a grande maioria da população era analfabeta a pintura era uma forma de transmitir os ensinamentos do Cristianismo. A estilização e o alongamento de figuras são típicos da pintura romanesca. Os afrescos, de colorido sóbrio e escuro, também costumam aparecer com freqüência. Não é, entretanto, regra geral. As características essenciais da pintura românica foram colorimos e deformação. A deformação traduz os sentimentos religiosos e a interpretação mística que os artistas faziam da realidade. O colorismo realizou-se no emprego de cores chapadas, sem preocupação com meios-tons ou jogos de luz e sombra, pois não havia a menor intenção de imitar a natureza.  Também o desenvolvimento da ourivesaria foi importante nesse período. Essa arte teve um caráter religioso, tendo por isso se voltado para a fabricação de objetos com relicários, cruzes, estatuetas, Bíblias e para a decoração de altares. O desenvolvimento da ourivesaria está associado diretamente às relíquias, uma vez que as Igrejas eram objetos de maior peregrinação, atraindo não só fiéis, mas ofertas.


Arte Românica [Parte 2/2]

MONTEVERDI, CLAUDIO (1567-1643) ITALIANO – ERA BARROCA – 254 OBRAS.

Claudio Monteverdi definiu a transição do estilo renascentista para o barroco. Embora seus primeiros madrigais reflitam ainda o cromatismo exuberante do Renascimento tardio, Sua ópera L´Orfeo, que explorava as possibilidades musicais e dramáticas do barroco, marcou o início de uma nova era. O compositor italiano, Claudio Giovanni Antonio Monteverdi nasceu em Cremona em 15 de maio de 1567 e morreu em Veneza no dia 29 de novembro de 1643. Estudou musica em sua cidade natal em 1590-1612, foi violinista, organista e, maestro da música da corte de Mântua. Em 1613 foi nomeado regente do coro da Basílica de San Marco em Veneza. Depois da morte de sua mulher e de outros membros de sua família, ordenou-se padre em 1632. Madrigal e ópera. O ponto de partida da música de Monteverdi não foi à polifonia palestriniana nem a embrionária ópera florentina, mas o madrigal renascentista. Entre 1587 e 1638 publicou oito coleções de madrigais. São especialmente dignos de nota os seis madrigais da coleção Lagrime d’amante al sepolcro dell’amata (Lágrimas do amante no sepulcro da amada), que foram no séc. XX reeditadas por Nadia Boulanger (1887-1979). Revolucionário na música, Monteverdi deu o passo decisivo do madrigal para a monodia e, ao mesmo tempo, do canto a cappela para o canto com acompanhamento instrumental. Sua ópera Orfeo (1607), da qual existem reedições modernas por Alfredo Casella e por Carl Orff, foi um feito pioneiro: a primeira ópera que ainda hoje pode ser ouvida com interesse mais que histórico, e a primeira obra da música com ampla participação orquestral, sobretudo de instrumentos de corda. Da segunda ópera de Monteverdi, Arianna (1608), perdeu-se a partitura; só subsiste a ária “Lasciatemi morire” (“Deixem-me morrer”), o famoso “Lamento”, que foi a melodia mais cantada na Itália do séc. XVII. As inovações de Monteverdi foram combatidas com veemência, sobretudo pelo teórico Giovanni Maria Artusi. Explicava-se a composição monódica do mestre pela sua suposta incapacidade de escrever polifonia. Para refutar esses adversários, Monteverdi terminou suas Vesperae Virginis (1610; Vésperas da Virgem) com uma missa a cappela para 6 vozes em estilo palestriniano. Mais interessantes que essa missa é para ouvintes modernos, as próprias Vésperas e o Magnificat, em que Monteverdi usa o novo estilo monódico e o acompanhamento instrumental para textos litúrgicos, mas sem cair em estilo operístico. A obra, reeditada em 1934 por H.F. Redlich, é hoje apreciada. Das óperas escritas em Veneza, pouca coisa subsiste: IlCombattimento di Tancredo e Clorinda (1624), que é hoje usado como música de bailado e, sobretudo, a grande ópera L’Incoronazione di Poppea (1642), que é uma obra-prima da música barroca; a reedição, por Malipiero, teve grande sucesso no festival de Aix-en Provence (1961) e a ópera incorporou-se ao repertório moderno. Monteverdi é um dos grandes mestres, da música barroca: só sua obra sobrevive, de todas entre o tempo de Palestrina e o de Bach e Handel. Sua música, que não tem nada a ver com a ópera italiana da época seguinte (Alessandro Scarlati), é uma arte severa que se impõe ao público e à crítica de hoje.


"L'incoronazione di Poppea" (A coroação de Popéia)

 "L'incoronazione di Poppea" é considerada a primeira ópera com base em eventos históricos. Ela é baseada na história da ascensão de Poppea para se tornar imperatriz durante o reinado de Nero em Roma antiga, antes, todas as óperas tinham sido baseadas em mitos e lendas. Vendo esta ópera é possível conhecer uma história dramática com um final sangrento. Em vez de jogar fora a história da morte de Poppea por ordem de Nero, Monteverdi termina a ópera com Poppea ser coroado. A ópera abre com a personificação do amor, Fortune e da Virtude cantando um prólogo sobre o seu poder. A história que se segue é um exemplo de que o Amor é o mais poderoso dos três. No Ato 01 começa com Ottone: ex-amante de Poppea, cantando sobre como Poppea foi unfaithfull a ele. A próxima cena começa com Nerone deixando sua amante e seu adeus. Esta cena estabelece o controle de Poppea sobre Nerone. Ele tenta sair e ela continua a chamá-lo de volta e não vai deixá-lo sair até que ele prometeu deixar sua esposa e se casar com ela. Finalmente, ele sai e Poppea é deixada com sua enfermeira, Arnalta. Depois de Poppea deixou e Arnalta terminou resmungando sobre loucura de Poppea a cena muda para Ottavia, a imperatriz atual. Ela está explicando que ela foi humilhada por suas ações, enquanto a enfermeira tenta convencê-la a tirar sua amante. Seneca, filósofo, aparece e diz a ela para permanecer virtuosa. Pallade chega para avisar Seneca de sua morte iminente, que ele recebe. Na cena seguinte Nerone discute seus planos sobre Poppea e Ottavia com Seneca. Ele insiste para o imperador ficar com sua esposa e isso irrita Nerone. Poppea aparece para acalmar seu amante. A próxima cena envolve Ottone Poppea implorando para levá-la de volta. Ela lhe diz que ela está com Nerone agora, favorecendo o seu poder sobre profissões do amor de Ottone. Depois de ter sido demitido ele se vira para Drusilla e jura que sempre vai amá-la, em vez de Poppea. Ato 02 começa com Mercúrio parecendo Seneca para avisá-lo de sua morte. Ele ainda está aceitando a notícia e Liberto entra para emitir o comando. Seneca deve morrer antes do dia é feito. Seus companheiros pedir-lhe para não aceitar o seu destino de bom grado, mas ele ainda diz-lhes para desenhar um banho onde ele pode abrir suas veias. Após a morte de Seneca há uma cena cômica entre Valletto e Damigella. Após a cena, Nerone comemorando com Lucano sobre a morte de Seneca. Na cena seguinte Ottone revela que ele ainda ama Poppea, mas é comandado por Ottavia se vestir como uma mulher e matar Poppea. Ele explica seu plano para matar Poppea para Drucilla e ela empresta-lhe a roupa. Mais tarde no jardim Poppea está comemorando a morte de Seneca com Arnalta que, em seguida canta para dormir. Ottone tenta matar Poppea, mas é interrompido por Cupido. Poppea acorda e envia os guardas após a fuga Ottone. Ato 03 começa em câmaras de Drusilla como ela é com alegria pensando sobre a morte de Poppea. Desde Ottone estava usando suas roupas quando ele tentou assassinar Poppea, Drucilla é presa pelo atentado contra sua vida. Frases Nerone: la até a morte, mas Ottone confessa. Em vez de ter os dois mataram ele expulsa-los de Roma. Porque Ottavia deu a ordem que ela é banida bem e Poppea e Nerone celebrar a sua capacidade de se casar. Ottavia despede antes Arnalta, se alegra de que sua senhora foi criada para ser a nova imperatriz e, portanto, tem levantado seu próprio status. Nerone coroa Poppea e o povo se alegra. Cupido comemora sua vitória com a sua mãe, Vênus. A ópera termina com Nerone e Poppea cantando um dueto de amor. Este é um dos primeiros exemplos do dueto que conhecemos hoje. Detalhes de caracteres:  ela é uma nobre e amante de Nero. Ela é uma mulher corrupta que usa sua beleza e sexualidade para avançar seu próprio status.  Ela poderia ser vista como exótica. Ela dança e canta para ela e a enfermeira. Ela também é excessivamente sensual fazendo-a ter o controle sobre todo o homem que ela conhece. Desde que ela era tão obcecada como ganhar poder, quando finalmente este está lotado, ela caiu no amor com a própria coroa. Ela ainda canta para ele no dueto de amor final com Nero. A história afirma que Poppea é condenada a ser morta por Nero logo depois que ela é coroada. Monteverdi decidiu acabar com a ópera antes que isso acontecesse, garantindo que o Cupido seria mostrado como o mais forte do que Virtude e fortuna. Ela é muito manipuladora, e, vai usar qualquer um para conseguir o que quer. Isso inclui os amantes do passado, como Ottone, bem como a obtenção de Nerone para matar qualquer um que esteja em seu caminho.



Monólogo dramático