Olá! Sejam BEM-VIND@S!!! Em razão da minha cegueira desenvolvi uma metodologia específica de ensino, pautada na oralidade e audiodescrições, na qual utilizo, diversos recursos de mídia para preparar, organizar e ministrar aulas, dentre eles, está este blog, onde irei compartilhar de forma gratuita e acessível conteúdos relacionados a Artes e cultura com você!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
O USO DE TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO
Os autores Romero Batista Teófilo e Lucia Santana de Freitas afirmam
que o uso de tecnologia da informação como ferramenta de gestão, têm como
objetivo analisar os aspectos relevantes do uso de (TI) como ferramenta de
gestão, tomando como base um estudo de caso realizado em uma empresa varejista
do setor de autopeças, através da analise do processo de implantação de uma
nova ferramenta de (TI).
Na atualidade todas as informações podem ser interligadas, coletadas,
armazenadas e transmitidas rapidamente devido os recursos e avanços da
tecnologia. O uso da tecnologia da informação como ferramenta de gestão ajuda
na sobrevivência e estratégia das organizações. O processo de informatização
das organizações tem custo elevado, tanto financeiro quanto de tempo, provoca
alteração na estrutura organizacional e sofrem resistências de ordem cultural,
o uso bem planejado de tecnologia da informação oferece três suportes
principais que exercem: busca de vantagem competitiva, apoio à tomada de
decisão gerencial e apoio às operações. Todo sistema de informação pode ser
classificado como simples e complexo. A utilização da tecnologia da informação
de maneira adequada e coerente fornece uma estrutura de informação importante
para o sucesso das operações e negócios, ajudando a empresa a conquistar
valores diferenciais de competitividade que influenciam empresas concorrentes,
clientes, fornecedores...
A internet é um exemplo de como as empresas precisam da tecnologia da
informação para sobreviver no mercado atual.
MAX WEBER E A TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Para Max Weber as organizações formais se baseiam em leis que as
pessoas acreditam serem racionais e adequadas aos objetivos comuns, que agem de
acordo com seus interesses e não as vontades arbitrárias de alguém. O principal
motivo para a existência das organizações é o fato de que certos objetivos só
podem ser alcançados por meio da ação coordenada de grupos de pessoas.
Os grupos sociais dividem-se em duas grandes categorias: primários; são
os grupos sociais que possuem um interesse profissional, como os grupos de
voluntários e de artistas amadores, grupos sociais; as famílias, amigos,
vizinhos..., secundários são todos os grupos formais presente em uma sociedade,
as pessoas que fazem parte deste grupo têm relações regidas por regulamentos
explícitos, normas e leis, que criam direitos e obrigações para seus
integrantes. Todos estes grupos possuem características próprias, os
secundários, formados por organizações formais, regidas por regulamentos, os
grupos primários ou informais, são organizações regidas por relações pessoais.
A burocracia identifica as organizações que se baseiam em regulamentos. Para
Weber, qualquer sociedade, organização ou grupo que se baseie em leis racionais
é uma burocracia.
As organizações burocráticas possuem três características principais,
formalidade: as organizações constituídas com base em normas explícitas, leis
que estipulam direitos e deveres dos participantes, impessoalidade: significa
que numa burocracia, nenhuma pessoa é empregada ou vassalo de outra,
profissionalismo: os cargos de uma burocracia oferecem a seus ocupantes uma
carreira profissional e meios de vida.
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