Olá! Sejam BEM-VIND@S!!! Em razão da minha cegueira desenvolvi uma metodologia específica de ensino, pautada na oralidade e audiodescrições, na qual utilizo, diversos recursos de mídia para preparar, organizar e ministrar aulas, dentre eles, está este blog, onde irei compartilhar de forma gratuita e acessível conteúdos relacionados a Artes e cultura com você!
quinta-feira, 13 de junho de 2019
domingo, 9 de junho de 2019
ARTS AND CRAFTS
Texto adaptado do
artigo sobre Arts and Crafts publicado no site: enciclopedia.itaucultural.org.br/termo4986/arts-and-crafts
Arts and Crafts é
um movimento estético e social inglês, da segunda metade do século XIX, que
defende o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção em
massa. Reunindo teóricos e artistas, o movimento busca revalorizar o trabalho
manual e recupera a dimensão estética dos objetos produzidos industrialmente
para uso cotidiano. A expressão "artes e ofícios" - incorporado
em inglês ao vocabulário crítico- deriva da Sociedade para Exposições de Artes
e Ofícios, fundada em 1888. As ideias do crítico de arte John Ruskin (1819 -
1900) e do medievalista Augustus W. Northmore Pugin (1812-1852) são
fundamentais para a consolidação da base teórica do movimento. Na vasta
produção escrita de Ruskin, observa-se uma tentativa de combinar esteticismo e
reforma social, relacionando arte à vida diária do povo. As ideias nostálgicas
de Pugin sobre as glórias do passado medieval diante da mediocridade das
criações modernas têm impacto sobre Ruskin, que,
como ele, realiza um elogio aos padrões artesanais e à organização do trabalho
das guildas medievais. Mas o passo fundamental na transposição desse ideário ao plano prático é
dado por William Morris (1834-1896), o principal líder do movimento. Pintor,
escritor e socialista militante, Morris tenta combinar as teses de Ruskin às de
Marx, na defesa de uma arte "feita pelo povo e para o povo"; a idéia
é que o operário se torne artista e possa conferir valor estético ao trabalho
desqualificado da indústria. Com Morris, o conceito de belas-artes é rechaçado
em nome do ideal das guildas medievais, onde o artesão desenha e executa a
obra, num ambiente de produção coletiva.
Diversas sociedades e associações são
criadas com base na intervenção direta de Morris. Em 1861, é fundada a Morris,
Marshall, Faulkner & Co., especializada em mobiliário e decoração em geral:
forrações, vidros, pratarias, tapeçarias etc. O sucesso da empresa pode ser
aferido por sua ampla e duradoura produção. Dissolvida em 1874, deixa sua
marca, seja nos padrões de Morris para papéis de parede (Pimpernel, 1876) e
naqueles idealizados por A.H. Mackmurdo (1851-1942) - The Cromer Bird, 1884;
seja nos trabalhos gráficos de Walter Crane (1845-1915), pioneiro da editoração
popular (vale lembrar que Crane e Burne-Jones ilustram diversos livros para a
Kelmscott Press, editora fundada em 1890 por Morris, que valoriza as antigas
formas e técnicas de impressão). Em 1871, a Guilda de S. Jorge, planejada por
Morris, representa mais uma tentativa de conjugar ensino de arte e nova forma
de organização do trabalho. Tal experiência frutifica em outras, como na Guilda
de Trabalhadores de Arte (1884) e na Guilda de Artesanato (1888). Ainda
em 1888, a Arts and Crafts Exhibition Society - exposição quadrienal de
móveis, tapeçaria, estofados e mobiliário, realizada em Londres - reúne
trabalhos de vários adeptos do movimento. Além de Morris e Crane, se fazem
presentes na mostra o arquiteto e designer Charles Robert Ashbee (1863-1942),
responsável por diversas residências da época, pela criação de jóias e por
trabalhos editoriais realizados na Essex House Press, inspirada na
Kelmscott Press; o também arquiteto e designer Charles F. Annesley Voysey
(1857-1941), célebre por suas casas simples e modestas, por seus têxteis e
papéis de parede; o arquiteto e estudioso de técnicas medievais de construção
William Richard Lethaby (1857-1931), entre outros.
A partir de 1890, o Movimento de Artes e
Ofícios liga-se ao estilo internacional do art nouveau espalhando-se por toda a
Europa: Alemanha, Países Baixos, Áustria e Escandinávia. Ainda que um sucessor
do movimento inglês, o art nouveau possui filosofia um pouco distinta. Menos
que uma atitude de recusa à indústria, a produção art nouveau coloca-se no seu
interior, valendo-se dos novos materiais do mundo moderno (ferro, vidro e
cimento), assim como da racionalidade das ciências e da engenharia. Trata-se de
integrar arte, lógica industrial e sociedade de massas, desafiando alguns
princípios básicos da produção em série, por exemplo, o emprego de materiais
baratos e o design inferior. Como indicam a
arquitetura, o mobiliário, os objetos e ilustrações realizados sob o signo do
art nouveau - as cerâmicas e os objetos de vidro de Émile
Gallé (1846-1904), os interiores de Louis Comfort Tiffany (1848-1933), as
pinturas, vitrais e painéis de Jan Toorop (1858-1928) e outros -, o estilo
visa revalorizar a beleza, colocando-a ao alcance de todos. A articulação
estreita entre arte e indústria, função e forma, utilidade e
ornamento parece ser o objetivo primeiro dos artistas.
A associação entre arte, artesanato e
indústria está no coração da experiência alemã da Bauhaus, fundada em 1919, que tem no
movimento do Arts and Crafts um ancestral direto. Ao ideal do artista-artesão,
defendido por Walter Gropius (1883-1969) desde a criação da escola, soma-se na
experiência da Bauhaus a defesa da complementariedade das diferentes artes sob
a égide do design e da arquitetura. O espírito que orienta o programa da escola
ancora-se na idéia de que o aprendizado, e o objetivo, da arte liga-se ao fazer
artístico, o que evoca uma herança medieval de reintegração das artes e
ofícios. Nos anos 1920, as artes aplicadas encontram abrigo no estilo
art deco. Aí, recoloca-se o nexo entre
arte e indústria tendo a decoração como elemento mediador, na esteira das
propostas art nouveau. Só que, no caso do art deco, as soluções indicam a
preferência pelas linhas retas e estilizadas, pelas formas geométricas e pelo
design abstrato, em consonância com as vanguardas do começo do século XX. As
Oficinas de Artes e Ofícios, fundadas em Viena, em 1903 (Wiener Werkstätte) por
membros da Secessão, por sua vez, visam fundir utilidade e qualidade estética
de acordo com as propostas de Morris. Esperam também, como ele, atingir um
público mais amplo, o que efetivamente não ocorre. Os objetos de decoração
de interiores (mosaicos, sobretudo), além de jóias, trabalhados de perto
com o ideário art nouveau, produzidos nas oficinas (fechadas em 1932) se
mantêm restrita aos círculos de elite. As oficinas, às quais aderem artistas
como Gustav Klimt (1862-1918), Josef Hoffman (1870-1956) e Oscar Kokoschka (1886-1980),
são responsáveis pela substituição das linhas curvas e retorcidas do art
nouveau pelas formas geométricas e retilíneas, que se tornam a marca distintiva
da arquitetura e das artes decorativas vienenses, a partir de então. Na
arquitetura norte-americana, o nome de Frank Lloyd Wright (1867-1959) deve ser
lembrado pelo seu débito explícito em relação ao movimento Arts and Crafts
e às ideias de Morris. Nas concepções e construções de Wright observa-se o
mesmo gosto pela natureza (sua preferência pelos subúrbios e pelo modelo das
casas de fazenda), pela simplicidade e pelo artesanal, que ele combina
livremente a materiais e técnicas industriais em projetos como as séries de
Prairie Houses, dos primeiros anos do século XX.
A despeito do impacto estético do
trabalho de Morris, seu projeto não logra a tão almejada popularização dos
produtos. De qualquer modo, o legado do movimento Arts & Crafts pode ser
aferido até hoje, em todo o mundo, pela propagação de estúdios de
cerâmica, tecelagem, joalheria e outros e pela organização de diversas escolas
de artes e ofícios. No Brasil, especificamente, o Liceu de Artes e Ofícios,
criado em diversas cidades (Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), encontram na
experiência do Arts & Crafts e na valorização do trabalho artesanal no
interior da indústria de feição capitalista um modelo a ser seguido. As artes
decorativas e aplicadas têm lugar assegurado no seio do modernismo de 1922
com os trabalhos - pinturas, tapeçarias e objetos - de John Graz (1891-1980) e dos irmãos Regina Graz (1897-1973) e Antonio Gomide (1895-1967). Anos mais
tarde, a proximidade entre arte e indústria é reeditada no interior do grupo
concreto paulista, na década de 1950. Aí se destaca o nome de Geraldo de Barros (1923-1998) por suas
afinidades com a fotografia, com desenho industrial e com a criação visual,
sobretudo a partir de 1954, quando funda a cooperativa Unilabor e a Hobjeto,
dedicadas à produção de móveis. A Form-inform, também fundada por ele,
destina-se à criação de marcas e logotipos. Esses poucos exemplos, ainda que
muito distintos em suas concepções e realizações, podem ser vistos como
tentativas de atualização do ideário do Arts & Crafts e de sua filosofia da
inseparabilidade entre artes visuais e artes aplicadas.
ANTEDECEDENTES DA SEMANA DE ARTE MODERNA NO BRASIL
Texto extraído e adaptado do site: almanaque.folha.uol.com.br/semanacrono.htm.
13.de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna é
inaugurada no Teatro Municipal de São Paulo com palestra do escritor Graça
Aranha, ilustrada por comentários musicais e poemas de Guilherme de Almeida.
O primeiro dia corre sem tropeços. Depois da longa e erudita
fala de Aranha, um conjunto de câmara ocupa o palco para executar obras de
Villa-Lobos. Após o intervalo, Ronald de Carvalho discursa sobre pintura e
escultura modernas. A platéia começa a se manifestar. Diante dos zurros do
público, Ronald de Carvalho devolve: "Cada um fala com a voz que Deus lhe
deu." O gran finale surge na forma de um recital de música comandado pelo
maestro Ernani Braga
A noite que celebrizou a semana começa com um discurso de
Menotti del Picchia sobre romancistas contemporâneos, acompanhado por leitura
de poesias e números de dança. É aplaudido. Mas, quando é anunciado Oswald de
Andrade, começam as vaias e insultos na platéia, que só param quando sobe ao
palco a aclamada pianista Guiomar Novaes. Heitor Villa-Lobos se apresenta no
palco do Municipal apoiado em um guarda-chuva e calçando chinelos
A última noite da programação é totalmente dedicada à música
de Villa-Lobos. As vaias continuam até que a maioria pede silêncio para ouvir
Villa-Lobos. Os instrumentistas tentam executar as peças incluídas no programa
apesar do barulho feito pelos espectadores e levam o recital até o fim
Após os bulhentos espetáculos do Teatro Municipal, é lançada
a revista "Klaxon", que divulga as produções da nova escola. Calcados
no êxito conseguido com as agitadas noites de fevereiro, os jovens artistas
conseguem espaço e estímulo para, ainda em 1922, dar continuidade ao seu
trabalho. Mário de Andrade lança "Paulicéia Desvairada", o livro de
poesias no qual todos os procedimentos poéticos mais arrojados eram expostos e
reunidos pela primeira vez. Oswald de Andrade lança "Os Condenados".
CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA ARTE OCIDENTAL
Texto extraído e adaptado do blog: artescomartes.blogspot.com/2008/09/histria-da-arte-linha-do-tempo.html
PRÉ- HISTÓRIA:
-Período Paleolítico e neolítico;
-Primeiras manifestações artísticas, pinturas e gravuras
encontradas nas paredes das cavernas.
ANTIGUIDADE:
-Aparecimento da escrita que sucede até a queda do império
romano. Período das grandes civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Grécia, e
Roma.
Mesopotâmia: destacavam-se construções em adobes (tijolo
preparado com argila crua e secado ao sol);
Também outros povos se desenvolviam ao mesmo tempo. (Pirâmides Quéops,
Quéfren e Miquerinos)
Egito: o povo egípcio
era religioso e místico, toda sua vida girava em torno da crença de que a alma
voltaria a habitar o mesmo corpo. Monumentos funerários, religiosos. Lei do
frontalidade.
Grécia: uma arte ligada
aos templos (Colunas Dórica, Jônica e Coríntia).
-Buscavam no homem e na vida inspiração (padrão de beleza).
-Uso da figura geométrica ou cenas mitológicas.
-Teatro (arena).
Romanos-
Construções mais típicas são templos, basílicas, circos,
teatros, anfiteatros, e aquedutos;
Decoração de paredes
Retratos.
ARTE MEDIEVAL:
-Deus centro do universo;
Arte Bizantina:
mosaico
Românica: uso de
rosáceas para facilitar a iluminação interna dos templos;
Góticos: teocentrismo atingiu seu apogeu, toda a vida do
homem deveria ser voltada para o aspecto religioso e as igrejas deveriam
tornar- se amplas e mais altas.
ARTE ACADÊMICA/CLÁSSICA
-Do teocentrismo Medieval o homem avança para o humanismo e
coloca- se como centro do universo.
-Descobre que existem outros povos que habitam o planeta;
-Surge a renovação artística e cultural.
RENASCIMENTO:
-Os artistas voltam a estudar o corpo humano, procurando
perfeição e harmonia das formas, buscando inspiração nos Greco-romanos:
esculturas como a Pietá de Miguel Ângelo Buonarotti, Giotto é o percursor do
renascimento, mas Leonardo da Vinci é considerado um dos maiores gênios da
humanidade.
BARROCO:
-Foi utilizada em relação a arte porque os artistas não
observam mais as rígidas regras estabelecidas no renascimento.
-No Barroco predomina o aspecto emocional, juntamente com o sentimento
religioso.
-Abundância de detalhes, violentos contrastes de luz e
sombra.
ROCOCÓ:
-É graça elegância, erotismo e inspiração mundana.
-Os pintores deste estilo usam pinceladas rápidas, leves e
delicadas.
-O desenho é decorativo.
-As cores são claras e luminosas.
-Nus femininos.
ARTE NEOCLÁSSICA:
-Tendência artística e literária que surgiu em contraposição
as idéias do Barroco e do Rococó.
-Este estilo representa a restauração ou reconstrução das
formas artísticas da Antiguidade Clássica e Greco – Romana.
ROMANTISMO:
-Há a valorização do exótico, do pitoresco, do fantástico e
do aventuroso.
-Delacroix é o expoente máximo da pintura romântica.
-Alto relevo, liberdade de composição, exuberância de cor
vermelho, contraste de luz e sombra, pinceladas livres.
REALISMO:
-Surgiu contrapondo a idéia do romantismo.
-O avanço tecnológico fez com que os homens se voltassem
para o real, concreto, o científico, o objetivo. Começa a surgir grandes
edifícios de ferro, concreto e vidro, muito aço.
-desaparecem das pinturas os santos, histórias e literários.
-O pintor só pinta o que viu e o que está vendo.
-Artista: Rodin
ARTE MODERNA, PÓS-
MODERNA E CONTEMPORÂNEA:
IMPRESSIONISMO:
Pintura baseada nas diversas variações da cor da luz. Pintavam ao ar livre,
procurando fixar em suas telas a luminosidade e a atmosfera do ambiente.
Artistas: Manet, Monet, Cézanne, Degas, Renoir.
EXPRESSIONISMO:
Surge em oposição ao impressionismo e reflete a angústia e a instabilidade do
período entre a primeira e segunda Guerra Mundial. Pintura deformada de imagens
e da realidade, emocional, sentimental, utilizando temas como o amor, o ódio, a
miséria, o medo, a solidão, a prostituição e outros.
Artistas: Van Gogh, Munch,
FOVISMO:
Deformadores de imagens da realidade por isso em suas telas não produzem
sentimentos, mas simplesmente sensações, impulsos vitais. É uma pintura que
agride por suas cores fortes e quentes. O desenho e a forma estão em segundo
plano.
Artista: Matisse
CUBISMO:
Simplificação e geometrização da forma. Abandono da terceira dimensão. Trata as
formas como se fossem cones, esferas e cilindros.
Artistas: Paul Cezann, Pablo Picasso, Mondrian.
ABSTRACIONISMO: É
uma pintura cuja forma não possui qualquer relação com as imagens ou aparências
da realidade exterior.
Artista: Kandinsk, Mondrian, Paul Klee, Duchamp.
DADAÍSMO: Pintura
irracional, sem sentido, debochada, satírica. Reflete um espírito de
insatisfação e tédio, pois surgiu num período de saturação cultural. Desordem
duvida improvisação.
Artista: Duchamp
SURREALISMO: Sem
preocupação estética ou moral baseia-se inteiramente no comando do
subconsciente. Baseado no valores do sonho e suas associações.
Artistas: Dali, Miro, Picasso.
FUTURISMO:
Pintura dinâmica, vertiginosa, compatível com a velocidade da era da maquina.
Usam formas geométricas para dar movimento.
Artista: Duchamp
OP ART: Propõe
participação ativa do contemplador na obra. Criação em série, simboliza o mundo
precário.
Artista Vassarely.
POP ART:
Evidencia o cotidiano, o comum. Exagero de formas para chamar atenção.
Expressão do vulgarismo americano valorizando produtos fabricados e consumidos
em massa.
Artista: Warhol
1911 - Oswald de Andrade funda o periódico "O
Pirralho"
1912 -Oswald chega ao Brasil trazendo da Europa o
conhecimento de novas formas de expressão artística, como as de Paul Fort e as
sugeridas pelo "Manifesto Futurista" do poeta italiano Marinetti.
Surgem as primeiras colagens de Braque e Picasso, possíveis origens do cubismo
1913 - Exposição do pintor Lasar Segall em Campinas (São
Paulo)
1914 - O francês Marcel Duchamp lança os ready-mades
1915 - O poeta Ronald de Carvalho participa no Rio da
fundação da revista "Orfeu", dirigida em Portugal por Fernando Pessoa
e Mário de Sá Carneiro
1917 - Exposição de Anita Malfatti. O escritor Monteiro
Lobato escreve o artigo "Paranóia ou Mistificação?", onde critica
vigorosamente as inovações na pintura de Anita e se envolve em uma polêmica com
os principais artistas do movimento modernista
1918 - É lançado o "Manifesto Dadá"
1919 - Surgimento do Fascismo na Itália e adesão de
Marinetti
1920 - Oswald de Andrade e Menotti del Picchia fundam a
revista "Papel e Tinta". Graça Aranha publica "Estética da
Vida". Victor Brecheret expõe as maquetes do monumento às Bandeiras (SP).
Exposição de Anita Malfatti e John Graz.
1921 - Oswald de Andrade publica "Meu Poeta
Futurista" e Mário de Andrade responde com "Futurista?!". Mário
publica o artigo "Mestres do Passado"
sábado, 8 de junho de 2019
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