As vanguardas foram movimentos culturais que surgiram na
Europa no início do século XX, dando início a uma série de rupturas estéticas
nas artes. Surgiram diversas tendências principalmente, manifestos que
mostravam o contraste social da época, de um lado estavam os burgueses,
capitalistas que desejavam o avanço da industrialização e, do outro lado o
proletariado, ou seja, o trabalhador das fábricas, trabalhadores pobres e
desempregados. Os principais movimentos foram: fauvismo, futurismo,
expressionismo, cubismo, dadaísmo e surrealismo. São chamados de vanguardas
europeias, por se tratarem de movimentos pioneiros da arte e por terem se
originado na Europa.
O contexto histórico
no qual surgiram as vanguardas artísticas
Nesse período, a Europa vivenciava o progresso industrial,
os avanços tecnológicos, descobertas científicas e médicas como: a
eletricidade, o telefone, o rádio, telégrafo, vacina anti-rábica, tipos
sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo e o aumento da produção
de enlatados, calçados, roupas, etc., em massa. Esses avanços provocaram uma
maior competitividade entre os mercados financeiro, isto é, fornecedores e
compradores, provocaram conflitos étnicos regionais e disputas territoriais de
tal modo que ocasionou a I Guerra Mundial.
Enquanto a Europa se industrializava, o Brasil passou de
escravocrata para mão-de-obra-livre e da monarquia para a república.
FONTE DE PESQUISA
ARTE Moderna. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e
Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Disponível em:
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo355/arte-moderna>. Acesso
em: 09 de Jul. 2019.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos
movimentos contemporâneos. Tradução Denise Bottmann, Frederico Carotti. São
Paulo: Companhia das Letras, 1992.
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